Obrigado, Manoel

Por Rodrigo Tupinamba Carvao
em 13/11/2014 |
Categorias: Sem categoria
Manoel desfaleceu. Desmorreu. Descansou. Destudo. Desdizendo, disse tudo. Dá uma tristeza danada perder essa gente boa. Vou ficar com o sorriso. Mesmo que triste, com o sorriso de desviver.

Merda: Manoel de Barros morreu.

O blog Chutebol está de luto porque sente como se tivesse perdido um padrinho.

Compartilhe essa história!

17 Comments

  1. Lucas Santtana novembro 13, 2014 at 3:36 pm - Reply

    Putz, que perda. Um imortal

  2. Alfredo Sertã novembro 13, 2014 at 3:36 pm - Reply

    Grande perda!

  3. Rodrigo Tupinambá Carvão novembro 13, 2014 at 3:36 pm - Reply

    Haja coração…

  4. Tania novembro 13, 2014 at 3:40 pm - Reply

    Manuel agora fará prosa e poesia no céu…. Com a lua, com as nuvens, com os pássaros, com os raios de sol!!
    Com a alma livre pensem só…. Quanta poesia!!
    Voa em paz Manoel!

  5. Lara novembro 13, 2014 at 3:40 pm - Reply

    Hoje é dia de revivê-lo!! Bjs e obrigada por tudo, inclusive pela delicadeza dessas palavras!

  6. Rodrigo Tupinambá Carvão novembro 13, 2014 at 3:41 pm - Reply

    Esse céu tá ficando rico, e a gente aqui embaixo tem de ralar pra repor essa belezura que vai indo…

  7. Leana novembro 13, 2014 at 3:52 pm - Reply

    Fica a letra, as historias, os escritos…eternos!!!!
    Abc

  8. Izabel novembro 13, 2014 at 3:53 pm - Reply

    É isso aí Rodrigo. Continuaremos amando ele como se vivo estivesse.

    "Me procurei a vida inteira e não me achei – pelo que fui salvo" …
    "No meu morrer tem uma dor de árvore"

    Abs.

  9. Mirian novembro 13, 2014 at 3:57 pm - Reply

    Compartilho essa dor, Rodrigo!
    De fato, perdemos um grande homem!!
    Bjs,
    Mirian

  10. Paula novembro 13, 2014 at 3:58 pm - Reply

    Duplamente triste hoje.
    Sem Leandro Konder e sem Manoel de Barros……

    Ascensão (Manoel de Barros – 1916-2014)
    Depois que iniciei minha ascensão para a infância,
    Foi que vi como o adulto é sensato!
    Pois como não tomar banho nu no rio entre pássaros?
    Como não furar lona de circo para ver os palhaços?
    Como não ascender ainda mais até na ausência da voz?
    (Ausência da voz é infantia, com t, em latim.)
    Pois como não ascender até a ausência da voz –
    Lá onde a gente pode ver o próprio feto do verbo –
    ainda sem movimento.
    Aonde a gente pode enxergar o feto dos nomes –
    ainda sem penugens.
    Por que não voltar a apalpar as primeiras formas
    da pedra. A escutar
    Os primeiros pios dos pássaros. A ver
    As primeiras cores do amanhecer.
    Como não voltar para onde a intenção está virgem?
    Por que não ascender de volta para o tartamudo!

  11. Jorge Volnovich novembro 17, 2014 at 5:32 pm - Reply

    "Não preciso do fim para chegar.
    Do lugar onde estou já fui embora"

    Realmente, uma perda para todos nos
    Jorge

  12. Maria Xavier novembro 17, 2014 at 5:32 pm - Reply

    Realmente é uma perda…DOLORIDA!

  13. Nanci novembro 17, 2014 at 5:33 pm - Reply

    Você e incrível, tem uma sensibilidade com o mundo e a quem colabora para um mundo melhor , não perca nunca esta vontade de compartilhar tudo que e bom com a gente, e por favor transmita isso para os seus passarinhos, que estão começando a sair da gaiola , mas que precisam primeiro aprender com vc todos os segredos para voar sempre na direção do bem!

  14. Anna novembro 17, 2014 at 5:34 pm - Reply

    Lindo.

  15. Tomás novembro 17, 2014 at 5:35 pm - Reply

    Que beleza de foto e de mensagem, Rodrigo!

    Obrigado!

    Abraço grande

    Tomás

  16. Katia novembro 17, 2014 at 5:35 pm - Reply

    Lindão

    Obrigada

  17. Gysa novembro 18, 2014 at 3:51 pm - Reply

    Lembrei, quando soube da notícia pela TV, que ainda teria ele aqui…no chutebol.

Deixe um comentário

  • CHUTEBOL

    Salve, amigos. Este é o blog da Escola de Futsal […]

  • Rivaldo e o pé da trave

    Caríssimos, O blog Chutebol faz reverência ao cracaço Rivaldo, que […]

  • Liberdade?

    Caríssimos (as), Durante uma aula, recentemente, ocorreu uma cena interessante. […]