Chutebol: 10 anos – parte 2
Torcedores,
Segue abaixo a segunda parte do nosso ‘documentário‘ sobre os 10 anos do Chutebol – agora, pais e alunos já se apropriaram da telinha, é só conferir…
“Há que se criar as condições necessárias para a emergência da expressividade motora da criança, pois a liberação dos fantasmas da ação só é possível num espaço de segurança afetiva, no qual a criança vive o prazer de agir e o prazer de sua transformação tônico-emocional. É preciso, então, considerar a variabilidade da expressividade motora, em função da segurança afetiva que o adulto oferece à criança.
(…) Assim, em um ambiente de segurança, constituído pelo espaço e o material colocado à disposição da criança e mantido pela disponibilidade de acolhida e de escuta emocional por parte do adulto, a criança se sente ‘envolvida‘ e capaz de viver plenamente sua expressividade motora, carregada de afeto e prazer. Nós destacamos (…) a importância das ‘ressonâncias tônico-emocionais recíprocas’ entre o adulto e a criança, que condicionam o desbloqueio da expressividade motora das crianças e suas dificuldades.”
[Adaptado de ‘O Método Aucouturrier – Fantasmas de ação e prática psicomotora‘, 2004]
Muito bacana o vídeo, e isso só é possível porque o trabalho é prá lá de legal!
Vi parte do video que vc postou sobre seu trabalho. (aqui a internet está bem lentinha…)
Quando você disse que tinha uma escola de futebol não imaginei que usasse uma metodologia educativa progressista. Sensacional!
parabéns, de verdade! você é um grande educador.
Participo de um grupo de educação em direitos humanos e nosso referencial metodológico é paulo freire. Trabalhamos com extensão em uma escola de periferia de Franca/sp em que desenvolvemos um trabalho com crianças de 5o e 6o anos e educadores. E essas experiências nos mostram como as práticas educacionais precisam ser modificadas em todos os sentidos e espaços.
Parabéns por este espaço de transformação, construção e desenvolvimento de subjetividades! Lindo!