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Verdade seja dita!

Caros (as),
Inauguro aqui, no nosso modesto espaço virtual, pequena série de máximas do futebol. Lá vai:

1- Linha Burra: ” Quatro homens, um do lado do outro, só em parada militar.” (João Saldanha)

2 – Jogador: “Jogador tem que ser completo. Como o pato, que é um animal aquático e gramático.” (Vicente Matheus)

3- Didi: “Jogador é o Didi, que joga bola como quem chupa laranja.” (Neném Prancha)

4 – Criatividade: “A disciplina sem criatividade está próxima da mediocridade.” (Tostão)

5 – Copa de 70: “Jogador brasileiro não vai ter problema no México, não! Tudo já morou em favela, não pode se queixar de altitude…” (Neném Prancha)

6 – Copa de 58: “Que campeonato mixa esse, nem returno tem.” (Garrincha, com a Taça nas mãos)

7 – Concentração: “Não adianta dormir cedo e não jogar nada.” (Romário)

8 – Tática: “Se a bola é feita de couro, se o couro vem da vaca e se a vaca come capim, então a bola gosta de rolar na grama e não ficar lá por cima; portanto, meus filhinhos, vamos jogar com ela no chão”. (Gentil Cardoso)

9 – Flamengo: ” A oposição não se conforma, mas não pode fazer nada: o Flamengo é um caso de amor entre milhões e o Brasil. Um dia, quando se mergulhar de verdade nos fatores que, historicamente, ajudaram a consolidar a integração nacional, o Flamengo terá de ser incluído. Durante todo o século XX, ele uniu gerações, raças e sotaques em torno de sua bandeira. Ao inspirar um rubro-negro do Guaporé a reagir como um rubro-negro do Leblon, o Flamengo ajudou a fazer do Brasil uma nação”. (Ruy Castro)

10 – Botafogo: “Ponham uma barba postiça num torcedor do Botafogo, dêem-lhe óculos escuros, raspem-lhe as impressões digitais e, ainda assim, ele será inconfundível. Por quê? Porque há, no alvinegro, a emanação específica de um pessimismo imortal.” (Nelson Rodrigues)

(continua)…

Aquele abraço, saudações esportivas

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